sexta-feira, 7 de junho de 2013

CARTÃO VERMELHO: TIPOS DE COMUNICADOR-PROBLEMA


Angélica Maria dos Santos*
Fransuelen Lucas da Silva*
Letícia Renata Correia da Silva*
Lorenna Raffaela G. da Silva Lima*


A definição de profissionais é extensa quando relacionado ao tipo de indivíduo ele é, e em qual característica está enquadrado. Neste caso nos relacionamos aos professores, o qual é norteador do desenvolvimento dos discentes, e enquanto orientador, deve constituir um papel exemplar.
O envolvimento entre professor e aluno deve está minimamente caracterizado quanto à forma de socialização que os mesmos desenvolvem no ambiente educacional. Dentre essa socialização destaca-se no contexto deste tema a comunicação, que é o ponto chave para a evolução tanto como aprendiz quanto indivíduo.
O ato de transmissão de conhecimentos é o eixo principal quando se fala em educação, e existem alguns tipos de professores que fazem com que essa abertura para novos conhecimentos se tornem uma dificuldade devido à comunicação mal direcionada, e assim como esse, existem os que facilitam esse processo de tal maneira que o educando nem percebe que é uma tática para permitir que a aprendizagem se dê sem exigência ou pressão.
Há o profissional educativo tímido, que mesmo tendo domínio do conhecimento necessário não consegue passar isso para seus alunos, pois o nervosismo evidencia suas qualidades. Esse tipo de comunicador deixa a desejar por não ter segurança no que faz, e pode acarretar outras identificações, assim como o desesperado que não sabe utilizar os recursos que lhe é favorável para uma melhor prática.
Assim como esses também é necessário esclarecer que excessos não significa domínio dos conhecimentos e sim abuso dele, considerando a esse o perfil do comunicante egocêntrico, no qual ele é o seu próprio "fã", esse se prepara de forma a disponibilizar todos recursos existentes para  está acima de tudo, com tudo bem calculado tem o foco na importância de que alguém precisa dele pra subir na vida.  Imaginem um profissional de educação assim, é um espavento, pois o saber mais que os outros não significa que não possa aprender mais, e mais ousado ainda, o transmitir requer muito mais que conhecimento.
Ainda falando em extremidades, existe o transmissor verborrágico, que não interessa a ele saber qual o grau do entendimento que os receptivos estão tendo em relação as suas explanações, pois considera suas ideias interessantes, mesmo sem requerer retorno.
Sabemos que o educador que não tem o hábito de planejar suas aulas acaba em improvisos e que na maioria das vezes ou quase sempre deixam a desejar, isso refletirá negativamente nos alunos. É necessário que o profissional conheça a realidade do seu aluno ao aplicar algum conteúdo e tenha domínio com o que está lidando, seja com seus métodos, materiais didáticos ou seu comportamento, a fim de passar confiança e segurança para o educando. Na realidade para esse tipo de professor, o aluno não tem vez, sua proposta pedagógica está longe da real intenção de lecionar um conteúdo que realmente os educandos aprendam, ou se interessem, pois, ele quer mostrar que é o “tampa ou sabidão” e que só ele entende das coisas, e a atenção deve está voltada só para ele.
O processo de comunicação vai muito além de transmissão de conhecimentos sem fundamento, é necessário observar quem está aprendendo e como está sendo dado esse processo. Ser capaz de identificar seus erros e os corrigir o quanto antes possível, pois um educador comunicativo bem instruído de como reagir em frente a uma turma é o que se faz necessário, pois, o desenvolvimento dos alunos refleti nele mesmo.


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*Acadêmica do Curso de Pedagogia da FAMASUL, Cursando o 3º Período.
*Acadêmica do Curso de Pedagogia da FAMASUL, Cursando o 3º Período.
*Acadêmica do Curso de Pedagogia da FAMASUL, Cursando o 3º Período.
*Acadêmica do Curso de Pedagogia da FAMASUL, Cursando o 3º Período.


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