Angélica Maria dos Santos*
Fransuelen Lucas da Silva*
Letícia Renata Correia da Silva*
Lorenna Raffaela G. da Silva
Lima*
A
definição de profissionais é extensa quando relacionado ao tipo de indivíduo
ele é, e em qual característica está enquadrado. Neste caso nos relacionamos
aos professores, o qual é norteador do desenvolvimento dos discentes, e
enquanto orientador, deve constituir um papel exemplar.
O
envolvimento entre professor e aluno deve está minimamente caracterizado quanto
à forma de socialização que os mesmos desenvolvem no ambiente educacional.
Dentre essa socialização destaca-se no contexto deste tema a comunicação, que é
o ponto chave para a evolução tanto como aprendiz quanto indivíduo.
O ato de
transmissão de conhecimentos é o eixo principal quando se fala em educação, e
existem alguns tipos de professores que fazem com que essa abertura para novos
conhecimentos se tornem uma dificuldade devido à comunicação mal direcionada, e
assim como esse, existem os que facilitam esse processo de tal maneira que o
educando nem percebe que é uma tática para permitir que a aprendizagem se dê
sem exigência ou pressão.
Há o
profissional educativo tímido, que mesmo tendo domínio do conhecimento
necessário não consegue passar isso para seus alunos, pois o nervosismo
evidencia suas qualidades. Esse tipo de comunicador deixa a desejar por não ter
segurança no que faz, e pode acarretar outras identificações, assim como o
desesperado que não sabe utilizar os recursos que lhe é favorável para uma
melhor prática.
Assim
como esses também é necessário esclarecer que excessos não significa domínio
dos conhecimentos e sim abuso dele, considerando a esse o perfil do comunicante
egocêntrico, no qual ele é o seu próprio "fã", esse se prepara de forma a
disponibilizar todos recursos existentes para está acima de tudo,
com tudo bem calculado tem o foco na importância de que alguém precisa dele pra
subir na vida. Imaginem um profissional de educação assim, é um
espavento, pois o saber mais que os outros não significa que não possa aprender
mais, e mais ousado ainda, o transmitir requer muito mais que conhecimento.
Ainda
falando em extremidades, existe o transmissor verborrágico, que não interessa a
ele saber qual o grau do entendimento que os receptivos estão tendo em relação
as suas explanações, pois considera suas ideias interessantes, mesmo sem requerer retorno.
Sabemos
que o educador que não tem o hábito de planejar suas aulas acaba em improvisos
e que na maioria das vezes ou quase sempre deixam a desejar, isso refletirá
negativamente nos alunos. É necessário que o profissional conheça a realidade
do seu aluno ao aplicar algum conteúdo e tenha domínio com o que está lidando,
seja com seus métodos, materiais didáticos ou seu comportamento, a fim de
passar confiança e segurança para o educando. Na
realidade para esse tipo de professor, o aluno não tem vez, sua proposta
pedagógica está longe da real intenção de lecionar um conteúdo que realmente os
educandos aprendam, ou se interessem, pois, ele quer mostrar que é o “tampa ou
sabidão” e que só ele entende das coisas, e a atenção deve está voltada só para
ele.
O
processo de comunicação vai muito além de transmissão de conhecimentos sem
fundamento, é necessário observar quem está aprendendo e como está sendo dado
esse processo. Ser capaz de identificar seus erros e os corrigir o quanto antes
possível, pois um educador comunicativo bem instruído de como reagir em frente
a uma turma é o que se faz necessário, pois, o desenvolvimento dos alunos refleti nele mesmo.
________________________________________
*Acadêmica do Curso de Pedagogia da FAMASUL, Cursando o 3º Período.*Acadêmica do Curso de Pedagogia da FAMASUL, Cursando o 3º Período.
Nenhum comentário:
Postar um comentário